Memorial &

    Servo de Deus pois a Causa de ser e o Meio de viver É CRISTO em Nós a Esperança da Glória!


Glória a Deus, sempre e eternamente !!!

    "Venham ouvir, todos os que temem o Senhor, e 

vos contarei o que ele fez por mim." 

Salmo 66.16 - IBS - O Livro

 

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Celebração pelos 150 anos dos batistas no Brasil | CBESP | Convenção Batista do Estado de São Paulo

Culto solene celebra o sesquicentenário da denominação no País. A solenidade acontece no dia 10/09/2021, data em que se comemora os 150 anos de fundação da primeira igreja batista em solo nacional. A celebração é realizada no município de Santa Bárbara d'Oeste, cidade do marco inicial dos batistas no Brasil. O orador oficial é o pastor Irland Pereira de Azevedo, presidente emérito da Convenção Batista do Estado de São Paulo (CBESP) e da Convenção Batista Brasileira (CBB). Sob regência do maestro Donaldo Guedes, músicas executadas por coro e orquestra são da Igreja Batista da Liberdade, localizada na capital paulista.

O orador oficial (Mensagem) pastor Irland Pereira de Azevedo

Apresentação

    Queridos irmãos, deram-me a incumbência de apresentar o pregador desta noite, só que apresentar alguém pressupõem que este alguém não seja conhecido o que não é o caso do pastor Irland, por isso eu me considero apenas aquele que está conduzindo o Pr Irland a este púlpito, porém poderíamos lembrar pelo menos de 3 razões que tornam o pastor Irland, aquele que ocupa o púlpito nesta hora para trazer a mensagem. Primeiro lugar, porque ele já foi várias vezes presidente da convenção Batista brasileira e ele é um dos presidentes eméritos da nossa convenção, como também foi várias vezes presidente da convenção Batista do estado de São Paulo e na sexta-feira da semana passada recebeu o título de presidente emérito da nossa convenção. Outra razão é que o pastor Irland tem uma capacidade intelectual, um conhecimento muito profundo da nossa história e ele consegue facilmente relacionar os fatos históricos, com a suficiência da graça de Deus, aquilo do que estamos falando desde o início deste culto. Como também, é claro irmãos, não poderíamos deixar de dizer isto, pastor Irland é uma pessoa admirável, um pastor inimitável, é um homem de Deus, verdadeiramente há poucos entre nós que estariam estão habilitados a falar nesta hora, como pastor Irland Pereira de Azevedo. Pastor Irland seja o porta-voz, o arauto de Deus para nós nesta hora.

 

    Meus amados irmãos recebi como grande um privilégio o convite para proferir a mensagem dos 150 anos do sesquicentenário [centésimo quinquagésimo aniversário de evento ou instituição] dos batistas no Brasil. Talvez pela minha idade. Eu tenho 71 anos de vida cristã Batista, fui batizado em 18/06/1950 portanto dessa história, de um século e meio eu tenho 71 anos vividos na igreja, nas igrejas do senhor e no mistério que o senhor me confiou. Talvez pela idade eu tenha sido convidado. Eu dou graças a Deus por minha família Batista, é uma família preciosa pela qual eu rendo graças ao meu Deus. Qual será o tema da mensagem desta noite. O sermão será textual, o sermão será expositivo? o sermão desta noite será tópico? Nós cuidaremos nesta noite de celebrar o sesquicentenário dos batistas, portanto celebremos 150 anos com quatro visões, quatro olhares.

    O primeiro olhar desta celebração, depois de tanta coisa, é olhar para cima, olhar para Deus. “Elevo os meus olhos para os Montes” pensando os judeus lá no templo que se encontrava lá em Sião. “De onde me virá o socorro, o meu socorro vem do Senhor.” Foi Deus quem trouxe aqueles irmãos americanos, depois de uma guerra, guerra não é coisa boa, perderam uma guerra ainda é pior, pois eles vieram de uma guerra perdida, e vieram buscar o seu destino no Brasil. E aqui plantaram sementes boas e plantaram igrejas evangélicas. Os presbiterianos, metodistas e batistas, devemos todos a estes pioneiros a bênção do senhor.

O Salmo 117 diz: “Louvai ao SENHOR”, estamos olhando para cima, “vos todos os gentios”, nós somos os gentios, “louvai-o todos os povos”, nós somos um dos povos mais expressivos do mundo, pela nossa geografia e pela nossa presença no cenário mundial; “porque mui grande a sua misericórdia para conosco e a fidelidade do SENHOR subsiste para sempre! Aleluia, louvai o SENHOR!” Mas no Salmo 118 nós lemos no versículo 1 a 4 que dizem: “Rendei graças ao SENHOR!” Por isso nosso olhar é para cima, “rendei graças ao senhor porque ele é bom, porque a sua misericórdia dura para sempre! Diga pois Israel”, povo escolhido de Deus para nos transmitir a revelação bíblica e através desse povo veio o nosso Salvador Jesus Cristo! “diga pois Israel, sim a sua misericórdia dura para sempre! Diga pois a casa de Arão, sim a sua misericórdia dura para sempre!” E quando eu disser a próxima frase, digam: “Porque a sua misericórdia dura para sempre!” “digam pois os que temem ao Senhor, sim a sua misericórdia dura para sempre!” Hão de proferir essas palavras aqueles irmãos e a que vieram a Santa Bárbara d'Oeste, começos da obra Batista do Brasil; mas todos aqueles e milhares que estão acompanhando este culto ou acompanharão posteriormente através das mídias, por esse voltar de olhos.

Eu estou com uma Bíblia que me foi presenteada, pela Sociedade Bíblica do Brasil, há 51 anos; quando eu completei o primeiro ano de pastorado na Primeira Igreja Batista em São Paulo. Eles disseram o seguinte: “Ao Reverendo Irland Pereira de Azevedo no transcurso do seu primeiro aniversário de pastoreio, da querida primeira Igreja Batista em São Paulo. Oferecemos carinhosamente”, e o texto que me dedicaram está em Naum 1.7; é um livro que trata da destruição de Nínive a capital da Síria, mas lá no versículo 7, lemos o seguinte: “O SENHOR é bom, é Fortaleza no dia da angústia, e conhece os que nele se refugiam.” Louvado seja o nome do SENHOR. Portanto, com o nosso olhar voltado para o céu, nós rendemos graças ao senhor porque a sua misericórdia dura para sempre.

    O segundo olhar é para os Começos, para trás. Mas o pastor Marcelo já nos trouxe este olhar premido pelo tempo, espremido pelo tempo, mas trouxe, que maravilha! Ao pensar na Primeira Igreja Batista no Brasil, fundada em 10/09/1871, eu me lembro da afirmação de Zacharias 4.10: “Pois quem despreza o dia dos humildes começos, esse se alegrará vendo o Prumo na mão de Zorobabel”, não só o prumo que mede a construção do templo, a reconstrução do templo, mas talvez a Pedra. A palavra aí, no hebraico, pode significar pedra, a Pedra de conclusão da construção da obra. O Deus que faz começar, o Deus que faz principiar, é o Deus que é ômega, ele faz terminar! Louvado seja Deus por isso. Pois bem, recentemente em texto produzido a propósito deste sesquicentenário, e eu creio estará no livro presente diário da rádio transmundial, eu digo o seguinte: “Eu me encontrava em Piuí, em Minas Gerais, em visita a frente missionária da primeira Igreja Batista em São Paulo, quando fui convidado a subir a Serra da (Cantareira aliás da Canastra Serra da Canastra, estou tão preocupado com a Cantareira sem água que confundi, subi a Serra da) Canastra, lá em cima, havia uma Capelinha e brotando daquele local uma pequena fonte, uma pequena corrente d'água, que num passo a gente podia atravessar. Mas, essa correntezinha tão pequena se transformaria com diversos afluentes no rio São Francisco, conhecido como Rio da integração nacional, que percorrendo 2863 km, serve a 5 estados antes de despejar suas águas abençoadoras no Oceano Atlântico. Assim, pequenina como aquele Rio em seu nascedouro, principiou a obra Batista no Brasil, com a organização da primeira Igreja Batista em Santa Bárbara d'Oeste, no interior de São Paulo. Com começo humilde, em que se juntaram imigrantes norte-americanos, vindos para cá depois da guerra civil Americana. Estavam noutro país, com cultura e idioma diferentes, sem, entretanto, perder sua identidade como cristãos evangélicos. Trouxeram sua fé e seus valores espirituais e morais para as terras do Brasil. Quem imaginaria que aquela pequenina corrente de água, se transformaria no grande Rio que é a Convenção Batista Brasileira, que são os batistas do Brasil (porque há mais batistas do que os da convenção Batista, como lembrou o Pr Fausto Vasconcelos). Nos anos seguintes à fundação da igreja primeira, para cá vieram letos, vieram alemães, vieram húngaros, vieram eslavos, além de americanos e ingleses, como afluentes importantes a engrossar aquela singela corrente de 1971 e hoje somos amálgama de muitas nacionalidades, e seus descendentes em nossa Terra. Quando eu vejo o hospital da mulher lá em São Paulo Pérola Byington; Byington é descendente dos pioneiros americanos. Vejo meus irmãos, que é uma maravilha pensar no que estaria no coração, na cabeça dos americanos que aqui estavam 150 anos atrás - um pequeno grupo. A denominação hoje presente em todos os estados, com mais de 3.500.000 batistas, mais de 14.000 igrejas, 14.500 pastores se não me engano, missionários em todos os continentes. Como aqueles irmãos pioneiros imaginariam que isso acontecesse 150 anos depois. São as obras de Deus, as maravilhas de Deus. Eu vejo uma identidade, um DNA naquele pugilo de irmãos. DNA e identidade que transmitiram a segunda igreja que organizaram na estação. Vejo-os no empenho de chamar missionários de seu país de origem para pregar no Brasil. Também, os vejo, no envio do primeiro batista brasileiro, batizado e consagrado ao ministério pastoral aqui em Santa Bárbara d'Oeste: Pr Antônio Teixeira de Albuquerque, para juntar-se aos casais Taylor e Bagby, com objetivo de fundar em 15/10/82, como fruto de missões a primeira igreja batista do Brasil na cidade de Salvador, Bahia. Reparemos 15 anos depois da Primeira Igreja de Santa Bárbara d'Oeste, nasce a Primeira Igreja fruto de missões, obra desencadeada pelos pioneiros e seus sonhos para o Brasil. Aliás, o pastor Antonio Teixeira de Albuquerque, veio logo depois a ser fundador da Primeira Igreja em Maceió Alagoas. Vejo essa identidade e esse DNA, outrossim, na transferência de alguns de seus membros para a capital de São Paulo, de um modo a integrarem o grupo de 18 fundadores da Primeira Igreja Batista da capital do estado, em 06/07/1899. Falando em identidade e DNA dos batistas e... nestes mais de 400 anos desde a fundação da Primeira Igreja Cristã com esse nome, batistas em Amsterdam, Holanda; que constatamos: Que identidade e princípios encontramos, outrossim, ao analisar a história do pensamento Batista? Qual é a herança genética presente em toda a família Batista no Brasil em todo o mundo ao longo dos séculos?

   Convidados ao olhar para dentro, olhar para dentro de nós, para dentro de nossa convenção. “Examinai a vós mesmos” diz Paulo aos Coríntios, “se permaneceis na fé”. Será que nós estamos mantendo a identidade dos batistas, que recebemos dos pioneiros que vieram dos Estados Unidos e antes da Inglaterra? Será que nós mantemos? Paulo escrevendo aos Coríntios em sua primeira carta 15.10, diz: “Pela graça eu sou o que sou, e a graça para comigo não foi vã”, eu sou o que sou, ou quem sou, é afirmação de identidade, você só pode dialogar produtivamente com alguém, se souber quem é. Então que é identidade? É o conjunto de caracteres próprios e exclusivos de uma pessoa, tais como: o nome, a idade, o estado civil, profissão, sexo, defeitos físicos, impressão digital, etc. Identidade é o caráter do que é idêntico. Caráter permanente, fundamental de uma pessoa ou de um grupo. Se aplicarmos essa conceituação “mutatis mutandis” a um grupo de pessoas da mesma fé religiosa, poderemos dizer que: a identidade é o conjunto de caracteres próprios e exclusivos de um grupo religioso, como nome, origens, princípios, doutrina e sua contribuição peculiar para a história religiosa do seu povo e da humanidade. Identidade é o que resta permanente e fundamental, tornando o grupo idêntico a si mesmo nos diversos momentos de sua existência. Diante de uma pergunta que você recebesse, qual a sua religião? que eu recebesse qual a sua religião? qual seria sua resposta? qual seria a minha resposta? Isso é afirmação de identidade. Batista é o espiritualista, isto é, na medida em que afirma o primado e superioridade do espírito sobre a matéria! Portanto, o Batista não é materialista, o Batista é monoteísta a crer num só Deus, soberano e criador, que existe em três pessoas: Deus Pai e Filho e Espírito Santo. O Batista, eu sou, e os que estão aqui, e os que estão, quem sabe, nos vendo e ouvindo. O Batista é cristão, é teísta cristão ao afirmar sua fé em Jesus Cristo, como Senhor e Salvador co-eterno com o pai, e que se encarnou, viveu, morreu, ressuscitou e subiu aos céus para garantir a Redenção dos seres humanos pecadores. O Batista crê, como os demais verdadeiros cristãos, portanto, na Trindade Santa e no papel de todas as pessoas, em todos os tempos. Não houve uma era do Pai, depois uma era do Filho e agora uma era do Espírito. O Deus triúno, atua em todos os momentos da história humana. Pois bem, o Batista é evangélico, a pertencer a grande Família que tem nas Escrituras Sagradas, a base de sua fé e sua vida. Não aceitamos outras revelações, nem sonhos. A nossa fé é bíblica. Sim o Batista tem a Bíblia como única regra de fé e conduta. Ela que é escrita por homens movidos pelo Espírito Santo. Sua autoridade está acima da tradição de concílios e do magistério da igreja. Eis porque o Batista aceita os princípios da reforma do século XVI: Sola scriptura: Somente a Bíblia ou pela bíblia. Sola fide: somente pela fé. Sola gratia: somente pela graça. E Solus Christus: somente Cristo. Sola scriptura, a nossa fé é bíblica. Portanto, Batista é homem, é mulher, é jovem, é adolescente ou criança, que crê em Jesus Cristo como seu Salvador pessoal, professa sua fé; é imerso nas águas do batismo em nome da eterna Trindade e faz parte de uma igreja local, assembleia que se reúne regularmente. Agora por conectividade, mas transformamos a conectividade, em comunidade e em comunhão, pelo mistério da comunicação. Hoje, portanto, Batista pertence a uma igreja, uma assembleia local, autônoma, democrática, que se reúne regularmente para adoração, proclamação do evangelho, edificação, comunhão e serviço. Batista é a pessoa que crê na salvação pela graça, não pelas obras. É a pessoa que defende liberdade religiosa, como fundamental. É pessoa que defende a separação entre igreja e estado. É pessoa que crê no livre acesso as Escrituras Sagradas; não é privilégio de alguns, mas de todos os crentes. E aí estão as sociedades bíblicas, para divulgar as Escrituras. E nós cremos ainda, e o Batista crê, na importância da cooperação. E é um milagre prefeito [nota do digitador: prefeito de Santa Barbara d`Oeste, presente na solenidade] , que nós batistas não tenhamos bispos, não tenhamos Papa, não tenhamos uma chefia centralizada. Cada igreja é uma democracia, cada igreja é autônoma. Mas, nós cooperamos! É o milagre da cooperação, da sinergia, que nós alcançamos, para realizar os propósitos de Deus, voluntariamente. Louvado seja Deus por causa disso.

Então, quem são os batistas? quem somos? Como batistas, temos que lembrar isso e conferir, o que vamos ouvir, com o que cremos, com o que fazemos, com o que falamos, com o que testemunhamos, somos um povo cristão e evangélico. Somos um povo que ama a liberdade e defende a liberdade de toda a pessoa, para crer, viver e testemunhar de sua fé. Não queremos a liberdade só para nós, queremos e defendemos para todos. Isso é principio, é uma fé, é um compromisso Batista. Somos um povo que afirma, proclama, que Jesus Cristo é o único Salvador e a única Esperança. Como vamos repetir da campanha que hoje foi encetada. Somos um povo missionário e dentre nós partiram os primeiros missionários transculturais dos tempos modernos: William Carey em 1792. Ele que lutou para que se criasse uma agência missionária e lutou com a sua Associação de igrejas da Inglaterra. Que eram batistas particulares, portanto batistas calvinistas e conseguiu finalmente a criação da sociedade missionária de Londres. Meus irmãos, que obra extraordinária faz aquela missão. Fui convidado em 1992 a passar um mês na Inglaterra, pregando nas igrejas do Sul da Inglaterra, e participando do culto em Westminster no bicentenário de Guilherme Carey. Eu vi em cada igreja batista inglesa, onde estive, a influência extraordinária do missionário William Carey e da visão missionária que aquelas igrejas mantinham. Somos um povo que busca a paz, que promove a paz. Somos um povo democrático. Os Batistas viveram a democracia, inclusive, na União das Repúblicas Socialistas Soviéticas. Não havia democracia lá, embora o nome pareça indicar, não havia. As igrejas não podiam ter templos, as igrejas se reuniam em casas; mas, eles praticavam a democracia. Eles elegiam os seus líderes. Eles tomavam as suas decisões democraticamente, isso durante todo o período do regime da União Soviética. E os batistas por isso, fomos respeitados. Os Batistas dão lição de democracia. Louvado seja Deus por isso. Somos um povo a formar o corpo de Cristo, não são as leis civis a Constituição da igreja, como organismo, é a Bíblia Sagrada. Mas, nós como sociedade civil, respeitamos as leis do país, e nossos estatutos, e os nossos regimentos internos, são feitos de acordo com o código civil, e assim, estamos em perfeita ordem perante as leis de nosso País. Somos um povo que se organiza, na base da cooperação voluntária. Somos também como batistas, reparem bem, antessacerdotalistas; não cremos nas necessidade de sacerdotes hoje, de algum homem entre nós e Deus. É Jesus Cristo o Sumo Sacerdote. Cada um de nós é sacerdote, e pode entrar na presença de Deus, através de Jesus Cristo. E cada um de nós, pode interceder pelo mundo, podemos entrar na presença de Deus, abraçados com os problemas e aflições do mundo. Somos um povo intercessor, não somos ritualistas. E somos antessacramentalistas. As ordenanças para nós, que são duas: Batismo e Ceia do Senhor, são ordenanças, para lembrar o sacrifício de Jesus, a sua ressurreição, a sua vida. Olha meus irmãos, é muito importante pensar nisso. E você já pensou nos princípios batistas? Discute-se sobre, se a expressão princípios batistas seria a mais conveniente, para traduzir as proposições fundamentais de nossa maneira de crer, e de ser batistas. Alguns sugerem, como mais próprio falar-se de princípios novitestamentários. Mas, vamos pensar nos nossos princípios, conquanto alguns deles, estejam presentes nos fundamentos conceituais de outras denominações evangélicas, que são nossas coirmãs; os princípios batistas são linhas mestras de interpretação da fé cristã, que distinguem os batistas das demais denominações. Assim é, que através dos tempos, os batistas tem se notabilizado pela defesa de alguns princípios, formulados de maneira diversa, mas sempre consistentes com os ensinos da palavra de Deus. Torberth,[?] um dos autores importantes da história Batista e dos princípios batistas, apresenta os princípios como estes. As Sagradas Escrituras são a única regra de fé e prática, e esse princípio caracterizou os cristãos do primeiro século e a Primeira Igreja Batista, procura ser singela como os cristãos do primeiro século. Nós não temos fundador humano, John Smyth ou Thomas Helwys, lideraram a formação de duas comunidades: uma na Holanda, outra em Spitalfields, na Inglaterra, Na ilha. Entretanto, eles não são os pais da igreja, eles não são fundadores da igreja, o fundador da igreja é Jesus Cristo, aquele que diz “sobre esta Pedra (sobre a confissão de Pedro de Jesus como Senhor, como Messias, como Filho de Deus, sobre esta Pedra) edificarei a minha igreja e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.” A igreja testamentária é composta de crentes batizados. Para nós, nenhuma criança recém nascida, filho de crente se torna uma crentezinha, nenhuma criança filha de Batista se torna Batistinha. Filho de peixe é peixinho, mas filho de crente Batista não é Batistinha. Ele vai se tornar, lá aos 8, às vezes 7 anos, 8 anos, 9 anos, quando livremente sem constrangimento dos pais e da família, quando eles dizem: Jesus é o meu Salvador, eu creio nele! Aí, esse menino é batizado. E as estatísticas, especialmente nos Estados Unidos, onde há mais pesquisa e estatísticas, mostra que as pessoas batizadas na infância, permanecem fiéis ao senhor durante a vida toda. Isso não ocorre, sempre, com os que são batizados mais tarde. Óh, que bênção é então a conversão de uma criança. Eu já batizei uma netinha com 7 anos e meio, mas com plena convicção dela, que coisa linda foi ouvir a sua profissão de fé! Mas nós cremos no sacerdócio dos crentes. O crente é de uma vez por todas salvo, pela graça, por meio da fé, como já dissemos: tem livre acesso a Deus Pai, mediante o único sumo sacerdote, Jesus Cristo nosso Salvador. A igreja local é autônoma e de governo democrático, mas as nossas igrejas sentiram a necessidade de trabalhar juntas, de cooperar, por isso as associações de igreja, tiveram o seu início lá na Inglaterra. Então as Associações serviam para compartilhar a fé, para compartilhar os valores, os princípios, e a assim, isso foi espalhado por todo mundo. Temos Associações de igrejas, temos Convenções estaduais, como em São Paulo. Temos Convenção Batista Brasileira. Temos Aliança Batista Mundial. Temos UBLA - União Batista Latino-americana. São Organizações cooperativas. Nenhuma igreja é obrigada a cooperar com elas, mas a gente voluntária, amorosamente, participa. Sim meus irmãos, a congregação local é autônoma e de governo democrático. A liberdade e a separação entre igreja estado, são essenciais, base bíblica para esse princípio, podemos encontrar em várias escrituras: Mateus 23.10; João 8.12; 14.26; Gálatas 5.21. Edgard Y Mullins por sua vez denomina os princípios batistas de axiomas da religião. Axioma é uma verdade que não requer demonstração. É uma verdade que se mostra verdadeira por si mesma. É evidente em si mesma. O primeiro axioma, o axioma teológico: Deus Santo e amoroso tem o direito de ser soberano. Deus é soberano. Das tristezas da guerra e da derrota nos Estados Unidos, nasceu o desejo daquele grupo de irmãos, vir para o Brasil, trabalhar aqui buscar o seu futuro aqui e vieram a formar a Primeira Igreja Batista. Deus, alguém disse, que escreve certo por linhas tortas. Todas as linhas para Deus são direitas, porque ele é o Deus sábio. Sim o axioma religioso: todas as almas, todas as pessoas tem igual direito de livre acesso a Deus. Quando alguém pede oração ao pastor, o pastor geralmente pergunta, assim: “O irmão está orando por esse problema? eu vou ajudá-lo a orar!” O pastor não está no andar de cima, mais perto do céu. O pastor anda com Deus naturalmente, tem o seu Cristório - o lugar em que se encontra com Cristo, mas ele está em pé de igualdade, todos somos irmãos. As nossas diferenças são funcionais, não essenciais. São adjetivas, não substantivas. Então, nós temos de crer nisso, todas as pessoas têm igual direito ao acesso a Deus; a pessoa mais simples, convertida ontem, pode orar a Deus, entrar na presença de Deus, através de Jesus Cristo. O axioma eclesiástico: todos os crentes têm iguais privilégios na igreja, na igreja não há idosos ou jovens a preponderar sobre a estrutura da igreja. Não há nem uma gerontocracia, um domínio, um governo de idosos. Nem uma neocracia [?] um governo de jovens. Não há governo de brancos ou de negros, de indígenas, de asiáticos. Somos um e nossas igrejas sempre abrigaram pessoas de todas as cores. Não me venham falar em racismo estrutural! Pela graça de Deus, sempre tive grandes amigos, de várias cores, várias origens e várias culturas. Igreja é assim. Igreja é algo maravilhoso. O axioma moral é o seguinte, para ser responsável, o ser humano deve ser livre. Por isso defendemos a liberdade. E o axioma cívico religioso. Uma igreja livre no estado livre. Como cria Rui Barbosa no seu livro O Papa e o Concílio. Como temos crido por séculos, a igreja livre! Não aceitamos a intervenção do estado. O Estado legisle para os seus cidadãos, mas para o interior da Igreja, para a economia da igreja, a Igreja tem autonomia de tomar as suas decisões. Louvado seja Deus por isso. Igreja livre no estado livre. O axioma social: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. A declaração doutrinária dos batistas brasileiros, vai pelo mesmo tom, pela mesma toada, afirmando essas verdades. Vocês creem nesses princípios batistas e aceitam como sua essa identidade Batista? Se em caso positivo digam amém (Amém!) Que todos que estão acompanhando esta mensagem, este culto, lá em seus lares, digam amém! Por isso que nós aceitamos esses princípios distintivos dos batistas. Meus amigos, meus irmãos, vou caminhando para o encerramento desta mensagem. Vocês devem estar dizendo já é tempo. No texto que escrevi, a propósito deste sesquicentenário, fiz referência ao DNA Batista, desde os seus começos, para nós transmitidos, por nossos irmãos pioneiros. Pois bem, teólogo americano norte-americano, fez pesquisa importante registrada na obra Uma História Genética do Pensamento Batista; ele escreveu algo muito importante nessa obra, nela o autor aponta e discute o genes presentes, na teologia, na história e nos princípios dos batistas da Inglaterra, dos Estados Unidos e destaca do Brasil, também, cujos os pioneiros de Santa Barbará, e missionários dos Estados Unidos nos transmitiram. Vejamos alguns genes de nosso DNA, como batistas, alguns que estão no nosso sangue, na nossa índole, em nossa mente, em nossa teologia. A teologia Batista como tentativa de compreender Deus e a humanidade, numa estrutura teológica e historicamente ortodoxa de mãos dadas, a ortodoxia e a experiência pessoal com Deus. Não é suficiente a ortodoxia em  nível intelectual, racional, nós temos que juntar a ortodoxia à nossa experiência com Cristo, a nossa experiência no caminhar com Deus. A teologia Batista constitui um legado doutrinal biblicamente orientado, Cristologicamente centrado, e evangélico, que valoriza a experiência religiosa, a identidade congregacional e a liberdade de consciência, no contexto racial e etnicamente diverso. O gene mais importante dos batistas, é a autoridade de Jesus Cristo, a Palavra Viva, referido em suas confissões ou declarações de fé, como Salvador, Redentor, Senhor, Messias, Cabeça da igreja. Outro gene dos batistas é a defesa da liberdade em Cristo, sendo esta, a ênfase e o impulso do ensino Batista, sobre a liberdade religiosa. Nós batistas combatemos na África do Sul o apartheid, a Aliança Batista Mundial fez vários pronunciamentos sobre o apartheid e as várias manifestações de racismo. Há quanto tempo fazemos isto. Louvado seja Deus por isso. Outro gene importante distintivo dos batistas é a convicção do que é chamada grande comissão ou grande imperativo em Mateus 28.18 a 20 constitui divino mandato para evangelização, as missões, a plantação de igrejas como - a mais nova hoje no rio grande do sul; a educação, os esforços para tradução da bíblia e a obra de ação social, com objetivo maior de fazer discípulos e constituir o sinal do Reino de Deus no mundo. Afinal nós somos sal da Terra e luz do mundo. Sal só é bom, quando misturado; e luz é só boa, quando alumia. E nós fomos postos no mundo para ser sal e luz em todas as esferas da vida de nossos países. Quanto a nós do Brasil, precisamos estar no executivo, precisamos estar no legislativo, precisamos de estar no judiciário, precisamos de estar na indústria, no comércio, nós precisamos de estar nos ambientes de trabalho, nós precisamos de estar, como sal e como luz, em todos os ambientes, de acordo com os talentos e dons de cada um. Outro gene dos batistas é a crença e a afirmação da suficiência das Escrituras Sagradas: Antigo Testamento e Novo Testamento, como única regra de fé e vida. Outrossim, implícita ou explicitamente em suas afirmações de fé, os batistas declaram, que além da doutrina do confessionalismo e da liturgia para as pessoas serem membros de suas igrejas, é mister que tenham experiência de um encontro pessoal com Cristo, deem testemunho de sua conversão e se comprometam a viver a fé diariamente. Eu colocaria assim: testemunho de fé, mais ortodoxia, mais ortopraxia, a ação correta no mundo. Caráter, identidade, integridade, nisso consiste o ser Batista. Outro gene Batista muito importante o pensamento Batista, presente em suas convicções de fé ou declarações de fé constitui uma tradição reformada modificada. Por exemplo, estes documentos conciliam, o que parece inconciliável: a soberania de Deus e o livre árbitro do ser humano. Basta examinar a declaração doutrinária da Convenção Batista Brasileira. Os batistas cremos nas afirmações básicas da reforma protestante e cremos na suficiência de Jesus Cristo, e que as Escrituras hão de ser interpretadas - é um princípio hermenêutico importante - pelas próprias Escrituras e sobretudo pela pessoa, pelo caráter, e pelos ensinos de Jesus. Jesus é a chave hermenêutica das Escrituras. Liberdade e missões. A eclesiologia Batista crê e ensina, que as igrejas são autônomas, têm governo democrático, são independentes, porém, fraternalmente interdependentes e cooperativas, como prova a história. Os exemplos já apresentei. Mas nós cremos em liberdade e missões, como coração - o âmago da doutrina, da fé, da mensagem das igrejas. Que essa herança genética, continue a ser transmitida, por nós geração de hoje, aos brasileiros de hoje, e de amanhã e até a volta gloriosa de Jesus Cristo.

     Mas finalmente uma visão do futuro. Fizemos um olhar para cima, olhamos para dentro: para o que cremos; olhamos para trás: pelos fundadores, e agora vamos olhar para frente, olhando para o hoje e amanhã, damo-nos conta, de que existem tensões e desafios, que precisamos enfrentar como batistas, com a sabedoria e a graça do Senhor. De algumas dessas tensões, se tem apercebido batistas de várias partes do mundo, inclusive a Aliança Batista Mundial - a cujo conselho eu pertenci quase 20 anos. Primeiro romper a tensão: individualismo e comunidade. Nós somos individualistas, mas somos comunidade, como família de Deus. Precisamos compreender que estamos ligados aos nossos irmãos, nós temos um compromisso ético, nós precisamos romper a rejeição ilimine do Estado e criar e adotar formas de cooperação, que não comprometam o princípio de separação igreja-estado, mas também temos o desafio de não cair na armadilha de confundir-nos com os poderes dominantes, a necessidade de orar pelos governantes e manter uma transcendência crítica. A igreja não é partidária, a igreja não é de um governo, a igreja é suprapartidária, para que tenha perspectiva crítica. Agora, ela respeita as opções políticas de vários partidos políticos. O pastor não é só pastor de uns que pertencem a um partido, uma corrente, o nome já está dizendo: é um partido, é uma visão parcial. Nós precisamos vencer a tendência contemporânea de gigantismo de estruturas denominacionais, estruturas enormes, mas também, estruturas eclesiásticas. Eu creio piamente, que o plano de Deus, é mais de multiplicação de igrejas, do que gigantismo de igrejas locais. A minha persuasão é de que 10 igrejas de 500 membros cada uma, bem preparados, bem desenvolvidos, bem educados na fé cristã e no discipulado cristão, impactarão mais uma cidade, do que uma igreja de 5000 membros. Nós precisamos de pensar nisso, nós precisamos dessa capilarização do Reino, para que o sangue chegue a todos os recantos de nossa Terra. E esse gigantismo, em detrimento da liberdade de ação das igrejas, e multiplicação delas - este é o verbo dos batistas multiplicar; antigamente no meu tempo em que fui batizado, toda a igreja que era organizada, era Primeira Igreja Batista em tal lugar, porque o plano, era organizar a segunda, terceira - e a quarta. Há cidades por exemplo, que tem a sétima igreja, oitava igreja. As igrejas se expandido. Deus quer isso. Mas, é preciso também, manter e desenvolver um diálogo dialógico com outros grupos cristãos nossos irmãos - que têm diferenças doutrinárias, e em alguns aspectos, mas precisamos de exercitar o paciente e inteligente diálogo dialógico, em que procuramos, menos conhecer os defeitos e as falhas dos outros - ou do outro, interlocutor para combatê-lo, mas conhecer as virtudes, para que imitemos. E eles por seu turno, vão aprender de nós e assim nós cresceremos juntos, edificaremos a igreja de Deus em toda a Terra. Um diálogo dialógico com outros grupos cristãos, de modo a receber e dar contribuição para o crescimento do Reino de Deus. Precisamos ainda romper as estruturas rígidas de organização eclesiástica à moda empresarial. Há igrejas que se transformaram em empresas. Temos que retomar a simplicidade das igrejas do primeiro século. Vale a pena! Mas também, precisamos, é um grande desafio enfrentar a antiga tensão teológica, que reascende nos dias atuais, entre Batista armenianos e batistas calvinistas ou reformados; como procuraram fazer os pioneiros de nossa dominação na Inglaterra. Houve os batistas particulares, que eram calvinistas e os Batista gerais que criam, não é?, que a morte de Cristo era por todos os crentes, não apenas por número limitado de eleitos. Pois bem precisamos desenvolver, eu tenho notado em alguns diálogos na internet, certo ódium teológicum e o ódio teológico é o pior de todos os ódios. É preciso que nós enfrentemos essa tensão teológica, respeitemos os calvinistas, respeitemos os arminianos e nos demos as mãos e continuemos a pregar o evangelho no Brasil. Sim meus irmãos temos o desafio de empregar os recursos da comunicação de maneira sábia e eficaz transformando as mídias em ferramentas para informar, testemunhar, alimentar e mobilizar nosso povo, para cumprir a grande comissão e discipular, fazer discípulos de todas as nações. Com certeza, os olhos do Senhor continuam a percorrer toda a Terra e acompanham a vida de cada um de nós, de nossas igrejas, de nossa denominação. Batistas 150 anos, eu há 71 anos, benditos começos, abençoado futuro, parabéns batistas em nosso sesquicentenário! Deus os abençoe, amém

 
Vídeo disponivel no canal do YouTube da CBESP
24 de setembro de 2021

               A Nosso Deus Todo Poderoso - El Shaddai   –   louvemos!  Pois é por Ele que vivemos e existimos, tudo é para glória dEle eternamente! Amém.

 Andai nEle  (1João_2.6)

 

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