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A Construção Social da Realidade &

 

 


A construção social da realidade

Extrato entre reticências (...)

(...) em nossa contínua correspondência, partilhamos no que é comum a fim de modificar a realidade do mundo em que vivemos ou trabalhamos.(...) O conhecimento se estrutura em zonas de familiaridade ou de afastamento (...) Para haver legitimação, isto é, ‘explicação’ e justificação das ordens institucionais, transmitidas às novas gerações, novos significados são produzidos (...) tornando-os inteligentes, habituais, sedimentados (isto é, a pequena parte das experiências humanas, mantida e lembrada na consciência), acessível no campo da linguagem, é propiciado deste modo um conjunto coletivo coerente — chamado de tradição. (...) quando ocorrem divergências conceituais, o grupo “herético” sofre processo de repressão. (...) a conversa, que em termos de um aparelho funciona continuamente para manter, modificar e reconstruir a realidade subjetiva. (...) A identidade é formada socialmente, cristalizando-se, mantendo-se, modificando-se ou mesmo remodelando-se através das relações sociais.  O homem é afetado em cada fase da sua socialização, tendo uma identidade produzida socialmente e ao mesmo tempo teoriza o processo construtivo da realidade social. (...) Assim o organismo se transforma e dialeticamente produz a realidade e se produz a si mesmo. (...)

---------

Resumo sem reticências:

FACULDADE TEOLÓGICA BATISTA DE BRASÍLIA

Departamento de Mestrado– Campus de Cuiabá

Disciplina: Teorias de Aprendizagem: Bases Pedagógicas e   

               Sociológicas no Processo Ensino-Aprendizagem

 

Professor: Samuel Costa da Silva

Aluno: Walter Melechco Carvalho

2º Semestre de 1999.

 

Resumo de:

Berger,  Peter L. & Luckmann, Thomas  (1998).  A

     construção social da realidade: tratado de sociologia

    do  conhecimento. 16 ed. Petrópolis Editora Vozes. 1998

 

INTRODUÇÃO: O PROBLEMA DA SOCIOLOGIA DO CONHECIMENTO

          A Construção Social da Realidade é desenvolvida neste tratado, no campo da teoria sistemática da Sociologia do Conhecimento, porque este campo ficou obscurecido pela falta de plena significação teórica.  Como isto ocorre, é trabalho da sociologia do conhecimento — conhecer os reais fenômenos e suas características. Ainda que todos vivam em um mundo, desconhecendo a interpretação teórica, a sociologia do conhecimento se ocupa em ‘conhecer’ a ‘realidade’ na situação prática e cotidiana dos homens em que vivem.

 

I. OS FUNDAMENTOS DO CONHECIMENTO NA VIDA COTIDIANA.

          Na vida cotidiana, os fundamentos do conhecimento são: “objetivações dos processos (e significações) subjetivas graças às quais é construído o mundo intersubjetivo do senso comum". (p. 36)     Os indivíduos têm  consciência  de que vivem no mundo, atuando em diferentes esferas de maneira sempre intencional ou  dirigida para objetos. Assim, ao acordar de um sonho, tenho consciência de que vivo no mundo, em diferentes esferas, no “ ‘aqui’ de meu corpo e do ‘agora’ do meu presente... acessível à minha manipulação corporal...” (p. 38).    No mundo em que atuo, sei que os outros vivem com perspectivas  diferentes das minhas, mas em nossa contínua correspondência, partilhamos no que é comum a fim de modificar a realidade do mundo em que vivemos ou trabalhamos. Notadamente a experiência religiosa e a estética, são ricas em significados diferentes.  A realidade da vida cotidiana é compartilhada entre as pessoas, em vários modos de experiência. Na interação face a face com a outra pessoa; a linguagem expressa é objetivada em manifestações da atividade humana, sejam corpóreas ou subjetivas, por sinais ou símbolos; e à distância, por meio de comunicação escrita, ou fonada, ao alcance uns dos outros. O conhecimento se estrutura em zonas de familiaridade ou de afastamento, em conveniências de comunicação profissional, comercial e social em geral.

 

II. A SOCIEDADE COMO REALIDADE OBJETIVA.

          O homem como organismo ainda está se desenvolvendo biologicamente em relação ao seu ambiente. A formação do eu deve ser compreendida neste contínuo processo social de desenvolvimento orgânico.  A institucionalização ocorre através das ações repetitivas (habituais) entre os atores sociais, as quais facilitam as atividades, direcionando-as e especializando-as, propiciando assim, economia de energias no campo das decisões. Um indivíduo desempenha um tipo de papel nesta sociedade institucionalizada. Julgar é o papel representado pelo Juiz. Os papéis desempenhados pelos indivíduos representam a ordem institucional.  

A extensão institucional depende do nível de compartilhamento das estruturas importantes da sociedade. A institucionalização é dada também através do processo de reificação, isto é, “a apreensão dos fenômenos humanos como se fossem coisas...” servindo como corretivo, em termos não humanos, nas “tendências reificadoras do pensamento teórico em geral, e do pensamento sociológico em particular".  Para haver legitimação, isto é, ‘explicação’ e justificação das ordens institucionais, transmitidas às novas gerações, novos significados são produzidos para integrar os processos institucionais díspares, tornando-os inteligentes, habituais, sedimentados (isto é, a pequena parte das experiências humanas, mantida e lembrada na consciência), acessível no campo da linguagem, é propiciado deste modo um conjunto coletivo coerente — chamado de tradição. Isto, proporciona “dignidade normativa a seus imperativos práticos". (p. 128).  O universo simbólico é teórico, quando ocorrem divergências conceituais, o grupo “herético” sofre processo de repressão.  Quando o confronto é entre duas sociedades conservadoras de universos diferentes, e que vivem normalmente,  desconhecendo as regras da outra, o tratamento é mais difícil.    Ao conservar o seu universo, há dois mecanismos conceituais: o tratamento terapêutico e a aniquilação.    Se as ações forem legitimas, não se tornando problemáticas, através do tradicionalismo, fortalecerão as instituições pelo reforço da tendência legitimada.

 

III. A SOCIEDADE COMO REALIDADE SUBJETIVA.

          Na sociedade, a realidade é ao mesmo tempo objetiva e subjetiva. Se o processo de socialização for dialético, receberá correto reconhecimento da sociedade, em seus três momentos: exteriorização, objetivação e interiorização.  A socialização  primária é aquela que a criança recebe no lar, e faz com que se torne membro da sociedade. A  socialização secundária, é aquela em que o indivíduo, num processo  subseqüente é introduzido em novos setores da sociedade;  exige a aquisição de vocabulários específicos de funções de grupo ou profissionais. Ambas são conservadas por meio de dois tipos gerais de conservação da realidade: a conservação rotineira que tem por meta manter a realidade interiorizada na vida cotidiana,  e a conservação crítica que procura manter a realidade em situações de crise.  Tendo como veículo mais importante nesta conservação a conversa, que em termos de um aparelho funciona continuamente para manter, modificar e reconstruir a realidade subjetiva.  Existem modificações que são tidas como que totais.   As modificações menores são chamadas de alternações, estas exigem processo de re-socialização, semelhante ao da socialização primária, pois tem que reproduzir em grau semelhante a identificação afetiva com o grupo social da nova realidade. Exemplo disto é a conversão religiosa, mantida como plausível, dentro da comunidade religiosa.  Quando ocorrem casos de socialização imperfeita, a sociedade oferece mecanismos terapêuticos para tratamento  dessas anormalidades.

Na socialização secundária a interiorização nem sempre é acompanhada pela identificação. Pode ocorrer a  manipulação da realidade secundária, usada como uma veste para cumprir um papel especial de uma determinada finalidade. A identidade é formada socialmente, cristalizando-se, mantendo-se, modificando-se ou mesmo remodelando-se através das relações sociais.  O homem é afetado em cada fase da sua socialização, tendo uma identidade produzida socialmente e ao mesmo tempo teoriza o processo construtivo da realidade social. O homem é mesmo capaz de comer e fazer teorias ao mesmo tempo, isto é, mantém uma dialética como indivíduo animal com o mundo social. Tendo limites impostos socialmente, e biologicamente quanto à sua nutrição, satisfação sexual, dentro da sua localização social, o que lhe gera inclusive a expectativa de longevidade ou não; com ou sem assistência médica adequada. Enfim, a sociedade determina por suas estruturas como o organismo será usado na atividade social, na construção e habitação de um mundo compartilhado com os outros. Assim o organismo se transforma e dialeticamente produz a realidade e se produz a si mesmo.

 

CONCLUSÃO: A SOCIOLOGIA DO CONHECIMENTO E A TEORIA SOCIOLÓGICA

         A Sociologia do Conhecimento é uma disciplina humanista deve ser compreendida juntamente com as sociologias da linguagem e da religião, pois são complementares e essenciais no diálogo contínuo entre indivíduo e sociedade, na identidade pessoal e com a estrutura social, no diálogo com história e a filosofia, “como parte de um mundo humano, feito pelos homens, habitados por homens e, por sua vez, fazendo os homens, em um contínuo processo histórico". 247.

 

Berger,  Peter L. & Luckmann, Thomas  (1998).  A

     construção social da realidade: tratado de sociologia

    do  conhecimento. 16 ed. Petrópolis Editora Vozes. 1998

 



 

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