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LIÇÕES DE MORDOMIA &

 

 

LIÇÕES DE MORDOMIA

Por: Walter Kaschel

Crescimento Espiritual Através de Estudos Bíblicos em Grupos

Agradecimento Especial a Primeira Igreja Batista no Jardim das Oliveiras, Fortaleza, Ceará, que digitalizou a revista e proporcionou a nós, da Igreja Batista Boas Novas do Rodoanel em Carapicuíba (IBBN), São Paulo, Brasil, a oportunidade de imprimir e usar em nossa ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL. E ao Pr. Wagner (da IBBN) que nos disponibilizou esta revista através da Internet.

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Lição 9 - O Dízimo no Velho Testamento

Texto Áureo: Gênesis 28:22

Leitura Devocional: Malaquias 3:7-12

Leituras Diárias:

SEGUNDA: Malaquias 3:7-12

TERÇA: Gênesis 14:18-24

QUARTA: Gênesis 28:18-22

QUlNTA: Levítico 27:28-32

SEXTA: Deuteronômio 14:22-29

SÁBADO: Números 18:20-26

DOMINGO: Deuteronômio 26:12-15

 

Para tudo Deus tem um plano. Ele teve um plano para a criação, teve um plano para a construção da arca, teve um plano para o tabernáculo e, depois, para o templo, teve um plano; enfim, para tudo que realizou.

Deus tem também um plano financeiro para o sustento da sua obra. Esse plano encontramos claro na sua Palavra. Vamos, pois, examiná-lo cuidadosamente, a fim de nos orientarmos na parte que nos cabe nesse plano.

Há 36 passagens na Bíblia em que se emprega a palavra dízimo, e várias outras que indicam a prática de dizimar. Vamos analisar somente as mais importantes.

 

1. O DÍZIMO DE ABRAÃO Gênesis 14:18-24

 1. Costume

Gênesis 14:18-24 é a primeira referência bíblica ao dízimo. A naturalidade da narrativa nos leva a crer que era esse um costume já estabelecido.

De onde e de quem teria Abraão aprendido a dar o dízimo? Não temos qualquer resposta na Bíblia. Todavia, parece-nos evidente que ele o fizesse instruído por Deus, assim como agiu em relação aos sacrifícios e demais atos do culto por ele praticados.

A prática do dízimo é muito antiga. Podemos afirmar que é tão antiga quanto a raça humana. Babilônios, gregos, romanos e árabes pagavam o dízimo.

Grôcio, historiador sagrado, diz que o dízimo era reconhecido como uma porção devida a Deus desde as eras mais remotas. Os cartagineses trouxeram de Tiro esse costume e pagavam os dízimos regularmente. Dídimo, do Alexandria, diz que os gregos tinham por costume consagrar o dízimo.

Creso levou Ciro a baixar um decreto, pelo qual daria o dízimo a Júpiter.

O sábio Montacúcio diz: "Exemplos há na história, de algumas nações que não ofereciam sacrifícios, umas não há nos anais de todos os tempos nenhuma que não pagasse os dízimos". (Leavell, Treinamento na Mordomia)

 

2. Característicos do dízimo de Abraão

 

1. Foi voluntário. Não foi pedido por Melquisedeque, mas oferecido espontaneamente por Abraão. Não foi exigido pela lei, porque Abraão viveu 400 anos antes de ela ser dada por Moisés.

 

2. Foi dado em reconhecimento da mordomia. "Abraão, porém, disse ao rei de Sodoma: Levantei minha mão ao Senhor, o Deus Altíssimo, o Possuidor dos céus e da terra". Gn. 14:22. Foi o fato de Abraão reconhecer a propriedade divina sobre os seus bens que o levou a entregar o dízimo.

Enquanto o crente não se compenetrar dessa verdade, terá sempre dificuldades para ser fiel nas coisas de Deus.

 

3. O dízimo de Abraão foi um tributo de gratidão pela sua vitória. Gn. 18:20. Dado como prova de reconhecimento das bênçãos divinas, o dízimo traz alegria ao coração do servo do Senhor.

 

4. Esse dízimo foi um ato de adoração. Foi entregue ao sacerdote do Deus Altíssimo, àquele que representava o próprio Deus.

Quando o dízimo é entregue em espírito de culto e adoração a Deus, ganha um profundo significado para a nossa alma. Como os sacrifícios de cheiro suave, no culto antigo, constitui-se motivo de bênção espiritual ao nosso coração.

 

5. Notemos ainda que Abraão foi muito abençoado por Deus, tanto material como espiritualmente. Essa é a experiência, através dos séculos, dos que tem sido fiéis a Deus no dízimo.

 

2. O DÍZIMO DE JACÓ Gênesis 28:18-22  

1. O dízimo e a adoração

O dízimo de Jacó apresenta as mesmas características do dízimo de Abraão: foi voluntário, foi dado como expressão do reconhecimento de sua mordomia, foi ofertado por gratidão a Deus e como ato de adoração.

O fato de o dízimo de Jacó se revestir das mesmas características do de Abraão, demonstra claramente que ele havia recebido no lar instruções cuidadosas sobre o assunto.

Feliz o lar em que os pais instruem seus filhos nos deveres religiosos. Os que aprendem desde a infância a contribuir liberalmente para a propagação do evangelho não terão dificuldades em fazê-lo quando grandes.

 

2. O dízimo e a experiência religiosa

Notemos que o voto de dar o dízimo foi feito por Jacó logo depois de uma profunda experiência religiosa.

O despertamento na vida religiosa traz sempre uma nova disposição de cooperar materialmente na extensão do reino de Deus.

Uma piedade que afeta somente o coração e não atinge também o bolso é superficial e efêmera.

 

3. O dízimo e a bênção de Deus

Convém salientar ainda que Jacó foi grandemente abençoado por Deus. Como seu pai, recebeu bênçãos materiais e espirituais.

Confirma-se assim a verdade de que Deus não falha em relação aos que lhe são fiéis.

Os dois exemplos que temos do dízimo oferecido antes da lei, primeiro por Abraão e depois por Jacó, servem para demonstrar que essa prática era comum entre os servos de Deus desde os primórdios da raça.

 

3. O DÍZIMO INCORPORADO À LEI

Examinemos rapidamente tres das principais referências:

 

1. Levítico 27:30-32 - O dever de dizimar

Na lei foram incorporadas várias práticas, já estabelecida pelo costume entre o povo de Deus. Essa lei sancionou com a autoridade divina o costume antigo do dízimo, como já vimos.

Os judeus deviam dar o dízimo de tudo que a lavoura produzisse. Há pessoas que alegam dificuldade em calcular o seu dízimo, mas o judeu escrupulosamente separava a décima parte do produto da terra.

Quando realmente se deseja dar dízimo, reconhecendo que é ordem divina, não há dificuldade em cumpri-lo.

Notemos que do dízimo foi dito que é santo ao Senhor. Santo ao Senhor quer dizer separado para Deus. Usar aquilo que é santo sempre foi condenado e castigado por Deus.

 

2. Números 18:20-32 - A finalidade do dízimo

Aqui se esclarece a finalidade do dízimo - o sustento do sacerdócio.

A tribo de Levi não recebeu qualquer porção da terra, quando esta foi dividida. Deveriam ser sustentados pelas demais tribos, para que se dedicassem, inteiramente, aos misteres sagrados.

 

3. Deuteronômio 14:22-29 – Beneficência

Aqui se acrescenta a idéia de que o dízimo era também para o amparo aos necessitados: estrangeiros, órfãos e viúvas.

A promessa da bênção de Deus sobre os dizimistas fiéis vem clara no último versículo: “...para que o Senhor teu Deus te abençoe em toda a obra das tuas mãos, que fizeres”.

Assim o povo de Deus aprendeu a dar sempre o melhor para o culto divino e a dar as primícias de tudo que tivesse.

Deus merece o melhor, merece ser lembrado antes das nossas próprias necessidades materiais. Não as sobras, mas as primícias, Deus deseja ainda hoje.

Leia com cuidado a oração que se encontra em Deuteronômio 26:12-15.

 

4. O DÍZIMO NA HlSTÓRlA DE ISRAEL

 

1. O termómetro espiritual

O dízimo era uma espécie de termómetro da vida espiritual do povo de Deus. Nos tempos em que se mantinham fiéis a Deus, os judeus davam também o dízimo. Quando, porém, vinham períodos de pecado e desobediência, negligenciavam o pagamento do dízimo.

Ainda hoje a fidelidade na contribuição é um termómetro bastante exato na vida do crente. Quando ele começa a se afastar de Deus, seu dízimo é uma das primeiras coisas a sofrer.

 

2. Amparo à casa de Deus

As grandes reformas do Velho Testamento, quando o povo se voltava para Deus em arrependimento de pecados, traziam consigo também um retorno à contribuição do dízimo. Na reforma de Ezequias, por exemplo, isso se deu.

Os levitas, como era natural, tiveram que abandonar os misteres sagrados para ganharem seu próprio sustento. 

Ezequias reorganizou as turmas de sacerdotes e levitas e convidou o povo a trazer os dízimos.

Com liberdade trouxeram, de modo que, diz o texto, “se fizeram muitos montões”. II Cr. 31:2-6.

Na reforma de Neemias, Nem. 10:35-38; 13:10-13, o povo fez um pacto com Deus de que traria as primícias das novidades da terra, do seu gado e dos seus filhos. Neemias exclama com energia e desassombro: “Por que se desamparou a casa de Deus”? E o povo se despertou da sua negligência e trouxe a parte consagrada ao Senhor.

 

3. Dízimo e bênçãos abundantes

O Velho Testamento termina com uma página dolorosa, na qual Malaquias condena diversos pecados em que o povo havia incorrido, entre eles a negligência no pagamento do dízimo. Adverte-os a que provem a Deus nessa parte, para experimentarem suas bênçãos abundantes. Ml. 3:7-12.

Notemos neste passo bíblico os seguintes fatos salientes:

 

1. O povo, ao invés de reconhecer as suas faltas, procura desculpar-se. “Vós dizeis” é a expressão chave do Livro.

 

2. Temos uma ordem: “Trazei”. É para todos os servos do Senhor trazerem todo o dízimo. Ninguém fica de fora nem mesmo o mais pobre.

A ordem é para trazer "os dízimos” à casa do tesouro, que é a casa de Deus. Ninguém tem direito de dispor do dízimo. Ele é de Deus e deve ser entregue à igreja de Deus.

 

3. Temos aqui motivo: “...para que haja mantimento na minha casa “.

Para que a igreja realize a sua obra como deve, precisa dos dízimos de todos os seus membros. Só assim poderá sustentar integral e condignamente o ministério, e realizar a obra missionária.

 

4. Temos aqui uma promessa: “...abrir as janelas do céu”.

Deus nunca falhou em suas promessas. Faça uma experiência com Deus em relação ao dízimo, e verá a realidade das suas promessas em sua vida.

 

Perguntas Para Revisão

Lição 9

1. Onde Abraão aprendeu a dar o dízimo?

2. Mencione algumas características do dízimo de Abraão.

3. Fale sobre o dízimo de Jacó.

4. Mencione algumas referências bíblicas ao dízimo incorporado à Lei.

5. Analise a ordem contida em Malaquias 3:7-12: "Trazei todos os dízimos à casa do tesouro..."

 

 

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